quinta-feira, 9 de abril de 2009




esportes realizados em um ambiente natural :como o ciclismo.














também o paraquedismo :vôo de parapente sobre o bairro de sao conrado visto da rampa de salto. autoria:edmundo alves jr.

e tambem tem os esportes q sao realizados na praia de mas facilidade de pratica.

onde eu moro sao so esportes normais como:futbol,fut sal,volei,nada mas.



O unico esporte que eu gosto e futsal.


O ESPORTE EM RELACAO A SAUDE:O homem moderno vem deixando de lado as práticas esportivas, o que muitas vezes leva a um estilo de vida sedentário e provoca distúrbios como má alimentação, obesidade, tabagismo, estresse, doenças coronarianas, etc.

Como reação a essa atitude, a ciência do esporte vem desenvolvendo estudos e demonstrando a importância que a prática constante de uma atividade física bem planejada tem para que as pessoas possam ter uma vida mais saudavel.

Motivos importantes para a prática da atividade física

1 – Auto estima
A prática regular de exercícios aumenta a confiança do indivíduo.

2 – Capacidade Mental
Pessoas ativas apresentam reflexos mais rápidos, maior nível de concentração e memória mais apurada.

3 – Colesterol
Exercícios vigorosos e regulares aumentam os níveis de HDL (lipoproteína de alta densidade, o “bom colesterol”) no sangue, fator associado à redução dos riscos de doenças cardíacas.

4 – Depressão
Pessoas com depressão branda ou moderada, que praticam exercícios de 15 a 30 minutos em dia alternados, experimentam uma variação positiva do humor já após a terceira semana de atividade.

5 – Doenças Crônicas
Os sedentários são duas vezes mais propensos a desenvolver doenças cadíacas. A atividade física regula a taxa de açúcar no sangue, reduzindo o risco de diabetes.

6 – Envelhecimento
Ao fortalecer os músculos e o coração, e ao amenizar o declínio das habilidades físicas, os exercícios podem ajudar a manter a independência física e a habilidade para o trabalho, retardando o processo de envelhecimento.

7 – Ossos
Exercícios regulares com pesos são acessórios fundamentais na construção e manutenção da massa óssea.

8 – Sono
Quem se exercita “pega” no sono com mais facilidade, dorme profundamente e acorda restabelecido.

9 – Stress e Ansiedade
A atividade física libera os hormônios acumulados durante os momentos de stress. Também funciona como uma espécie de tranqüilizante natural – depois do exercício a pessoa experimenta uma sensação de serenidade.
Conceitos importantes para a prática da atividade física

terça-feira, 7 de abril de 2009

Olímpio Marques do Santos Ciep 223
Nome: Raquel Batista Fraga
Turma:3004
Educação Física





Rio de Janeiro 19 de Março de 2009



Bungee Jump - A trajetória do Bungee Jump

A origem do Bungee Jump não deixa de ser inusitadatudo começou em uma ilha do Pacífico Sul, em um lugar chamado Pentecost. Segundo o conto, há milhares de anos, uma mulher fugitiva do marido amarrou uma videira em seus tornozelos para pular de um pé de coco. Há também a lenda de que essas pessoas lançavam-se das árvores para realizar os mesmos movimentos de uma águia lendária, chamada Hokioi – que significa "grande pássaro", no idioma maori. Alguém presenciou a cena e gostou do que viu. Depois, veio o mistério. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas tem-se a informação de que, em 1954, dois escritores da Revista National Geographic chegaram àquela ilha e
munharam um estranho costume: havia uma torre na qual os nativos subiam e dali saltavam de uma videira que ficava amarrada no tornozelo. Na edição de 1955, os escritores contam ao mundo o que presenciaram.
E para quem acha que o Bungee Jump tradicional é emocionante, uma curiosidade: as videiras eram medidas exatamente para que o saltador encostasse levemente a cabeça no chão, apenas o suficiente para não quebrar o pescoço.
Em 1970, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto. Em 1979, membros da Oxford University’s Dangerous Sport Club encararam a aventura. Eles saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 metros, presos a elásticos utilizados para amarrar bagagens nos carros.A prática do Bungee Jump só foi conhecida melhor em 1987, quando um grupo de esportistas pioneiros saltou da Torre Eiffel, em Paris. Só




Ciclismo - A história do ciclismo

Caracteriza-se pelo uso da bicicleta, sendo que as disputas são realizadas em estradas ou em recintos fechados, estes em locais especiais ou velódromo, com pista de madeira. Para a prática desses esporte é necessário que a máquina utilizada esteja em perfeita harmonia com a habilidade do ciclista.
Conhecido em todo mundo, o ciclismo teve sua prática essencialmente esportiva, separada do emprego da bicicleta como diversão, iniciada em meados do século XIX, na Inglaterra, logo que os aperfeiçoamentos na fabricação do veículo possibilitaram o alcance de maiores velocidades. Em 1865, já existiam na Inglaterra alguns círculos entusiastas do esporte, e vinte anos depois, com sua difusão por toda a Europa, era fundada na França, a União Ciclística Internacional.

Desde a primeira Olimpíada da época moderna, em Atenas-1896, o ciclismo integra os jogos Olímpicos.
Incluída no programa dos jogos olímpicos, poucos esportes alcançaram na Europa o prestígio do ciclismo, que passou a integrar os campeonatos pan-americanos e sul-americanos. As provas são realizadas individualmente ou em conjunto, em bicicletas de um ou dois lugares, de velocidade, de resistência ou de revezamento.
As corridas de estradas mais famosas são: Paris-Roubaix, Paris-Yours, Bordeaux-Paris, Milão-San Remo, a Volta da França, a Volta da Itália, a Volta da Espanha, a Volta de Portugal e as corridas de tempo, Grande Prêmio das Nações e Grande Prêmio da Suíça.
O ciclismo no Brasil já era praticado em fins do século XIX e, em são Paulo, já vinha sendo considerado como o esporte da moda, onde foi construído um velódromo. Em 1925, surgiu a Federação Paulista de Ciclismo. O primeiro campeonato brasileiro aconteceu em 1938, na cidade de Porto Alegre.
A bicicleta de competição é diferente da comum, sendo mais leve e dotada de dispositivos de mudança de marcha que permitem ao ciclista o desenvolvimento de maiores velocidades.





ü Cicilismo - A história da bicicleta


Há registros de desenhos e escritos de Leonardo da Vinci em um museu de Madri, pesquisado pelo professor Piccus da Universidade de Massashussets nos EUA, que demonstra o surgimento da transmissão por corrente. Embora Leonardo da Vinci já tivesse desenhado uma bicicleta avançada, com correntes e pedais, as primeiras bicicletas que surgiram no século XIX eram impulsionadas pelos pés do ciclista, sem pedais. Apenas com o surgimento do velocípede em 1855 que as teorias de Leonardo da Vinci começaram a ser utilizadas. O barão alemão, Karl von Drais, inventou a Draisiana, uma bicicleta guiável. Era quase completamente feita de madeira. Ele patenteou a máquina em 1817, e foi inicialmente produzida na França onde teve uma popularidade considerável entre membros da classe média modista. Logo depois disso, o conceito foi notado por diversos fabricantes britânicos, sendo o mais notável Denis Johnson de Londres. Johnson demonstrou habilidades consideráveis de marketing estabelecendo uma escola da equitação onde os clientes em perspectiva poderiam experimentar montar a máquina nova. Durante a primavera e o verão de 1819, o hobby-horse era o grande passatempo na sociedade modista londrina.
O hobby-horse de Johnson era uma versão mais refinada da máquina de von Drais e foi a inspiração para o hobby-horse inglês caracterizado na exibição. A máquina foi construída em torno de 1819. Como todas as máquinas deste estilo, os ciclistas empurraram ao longo da terra com seus pés para propelí-lo. Uma vez que os ciclistas começaram a embalar, poderiam costear, particularmente em montes. A máquina foi equipada com uma sela ajustável e um mecanismo para controlar a roda dianteira. Um painel, situado imediatamente atrás da roda dianteira, adicionava suporte para guiar e empurrar. Para frear, os ciclistas arrastaram seus pés.
Após a mania do hobby-horse de 1818-19, o interesse na máquina parece ter morrido quase tão rapidamente como começou. Uma vez que a novidade tinha desgastado, a máquina parece ter caído em relativa obscuridade . Há poucas referências ao uso do hobby-horse após 1820 na literatura ciclística inglesa ou francesa, embora em Europa central haja relatos de que máquinas foram feitas e vendidas no anos de 1830. Não obstante, o hobby-horse forneceu a base na qual desenvolvimentos futuros foram feitos.
O Velocípede - as manivelas fazem a diferença
O desenvolvimento principal seguinte no projeto da bicicleta era o velocípede. Inicialmente foi desenvolvido na França e conseguiu sua popularidade maior nos anos de 1860. O artefato na exibição foi produzido em torno de 1869 por Michaux na França. O velocípede marca o começo de uma linha contínua de desenvolvimento que conduz à bicicleta moderna. Sua melhoria mais significativa sobre o hobby-horse era a adição das manivelas e dos pedais à roda dianteira. Isto permitia ao ciclista impulsionar mais facilmente a máquina e fornecer mais potência à roda, o que significou que velocidades consideravelmente maiores poderiam ser alcançadas.






Asa Delta - História do esporte
O vôo livre encanta o homem desde a mitologia grega com Ícaro, porém, foi por volta de 1871 que o alemão Otto Liliental construia planadores os quais ele próprio testava, vindo a realizar mais de 2000 vôos em sua vida.
Faleceu em um acidente em 1896.
No final da segunda guerra mundial Francis Rogallo passa a estudar um novo tipo de asa que não era rígida.
Rogallo defendia a idéia de que as asas flexíveis eram mais estáveis.
Seus primeiros trabalhos ele realiza em casa, com sua esposa Gertrude, e para isso teve de instalar grandes ventiladores em sua sala. Em 1951 Rogallo e sua esposa
Nesta época, a Nasa estava buscando uma forma de reintroduzir suas cápsulas espaciais na atmosfera através de um pára-quedas direcionável. A invenção de Rogallo deu origem ao projeto denominado PARASEV (Paraglider Rescue Vehicle).
No Centro de Investigação Langley, na Virgínia, Rogallo estuda a estrutura metálica das asas flexíveis, que nesta época ficavam apoiadas em um triciclo, que era rebocado por um avião. Uma vez em vôo, desconectava e seguia o vôo planando até o solo. Em Grapton, na Austrália, John Dickenson ouve falar da asa de Rogallo e desenha sua própria asa, que foi construida com varas de bambu e vela de plástico, que mais tarde seriam substituídos pelo alumínio e nylon. Em 1963 realiza o primeiro vôo rebocado por um barco. Porém, o primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente se deve a Al Hartig, em 1966. Ele a batizou de Valkyrie.
Bill Moyes, em 1968 foi o primeiro a voar no lift, também com uma asa do tipo Rogallo, na Austrália.
Em 1974 o vôo livre chega ao Brasil através do francês Stephan Dunoyer que realizou a



primeira decolagem no Cristo Redetor e também realizou vários vôos em diversar cidades do Brasil.
O primeiro brasileiro a voar foi o carioca Luis Claudio Mattos. O primeiro brasileiro a conquistar um campeonato mundial foi Pedro Paulo Lopes, o Pepê, em 1981, no Japão.
Em Santa Maria, Lucas Rubinger, um dos pioneiros no RJ, chega em 1985 e inicia aulas com uma turma de apaixonados pelo vôo. Lucas teve um papel importante, pois deixou plantada a semente do vôo em várias cidades do estado.


ü Asa Delta - Equipamento para Profissional e Iniciante
Existe uma série de equipamentos que possibilitam o vôo de paraglider. Eles se diferenciam de acordo com o objetivo de cada pessoa.
O indispensável pela segurança e pelo regulamento são: capacete, pára-quedas de emergência e a vela ou velame(que è o parapente) mais a cadeirinha, conhecida por selete.
Quem quiser voar só na beira da praia, por lazer (e prazer), pode usarsomente além dos obrigatórios, calção, tênis, camiseta...
"É bem informal, como se estivesse na praia", resume Aloísio de Moraismonitor há três anos da Parapente Sul, escola de vôo livre deFlorianópolis/SC.
Em outros locais,considerados mais radicais é indicado também, botas, luvas, macacão e outros equipamentos eletrônicos como altímetro-variômetro,GPS,e rádio de comunicação.A vela é dimensionada em tamanhos como roupas: p,m e g. Cada um dos tamanhos compreende uma faixa de peso que pode variar um pouco de um fabricante para o outro. Por exemplo: a p é para pilotos leves,entre 60 e 70 kg (piloto equipado +o peso da própria vela).




Na selete ocorre o mesmo. Existem tamanhos e modelos diferentes para cadaum.
O vôo na escola de treinamento é mais lento, exatamente porque muita genteque está iniciando o curso receia voar muito alto ou muito rápido. Ao passoque no vôo técnico, dá-se para voar mais alto e mais longe.
Segundo Aluisio, há uma performance maior por causa do designer doequipamento. "A cada ano surgem novos modelos que te possibilitam voar mais", explica.
Os materiais de que são feitos variam muito, dependendo de cada fabricante.
Na Europa é obrigatório fazer uma revisão de equipamentos a cada 6 meses.
"No Brasil, como não temos muita grana, isso não ocorre com tantafreqüência. Estamos lutando para tornar estes s obrigatórios. Talvezpara o ano que vem consigamos algum resultado. Há também outras metas, como seguro de vida, carteira para se habilitar em vôo livre, exames práticos e teóricos que estão em nossos planos. Tudo para se garantir ainda mais a segurança no esporte" afirma.









ü Asa Delta - Conceitos Básicos
A dirigibilidade de uma asa se resume na mudança do centro de gravidade, através de quatro comandos básicos:
a) jogando o seu peso (corpo) para a direita a asa fará uma curva também para a direita;
b) jogando o seu peso (corpo) para a esquerda a asa fará uma curva também para a esquerda;
c) jogando o seu peso (corpo) para frente você abaixará o bico da asa e ela acelerará;
d) jogando o seu peso (corpo) para trás você levantará o bico e a asa desacelerará.
Como se vê, o deslocamento do peso do piloto significa comando, portanto, ele deverá estar dentro da faixa indicada pelo fabricante da asa para que ele tenha dirigibilidade sobre o equipamento.

No entanto, a asa somente sustentará se houver simultaneamente superfície vélica (velame) e velocidade mínima do ar (vento), indicada para esta asa.
Você poderá até estar parado em relação ao solo, mas voando em relação ao vento ou ar que passa pela asa.
Canyoning
Em que consiste?
A origem da palavra vem do Americano e significa a acção de "andar em gargantas".
Tendo um rio ou um curso de água como pano de fundo e utilizando equipamento adequado, material de segurança e uma grande dose de coragem, esta é uma actividade que à partida garante emoções fortes e momentos inesquecíveis.

Requer muito pouco de ti para além do teu senso de aventura. A emoção, obviamente, é o maior atrativo para os praticantes que se apaixonam pela exploração de canyons. E a adrenalina, se é que se pode chamar assim, apresenta-se nas situações novas e inesperadas.
Como é classificada a dificuldade?
Em Canyoning não é como a escalada em rocha ou gelo, onde a dificuldade é medida em graus.
Em Canyoning, mais que as dificuldades, tem que se vencer alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em


Canyoning - Equipamentos
Básico
· Cinto cadeirinha (fractio, superavanti, canyon, niagara/Petzl)
· Um descensor do tipo oito (Petzl/Camp)
· Cabo solteira para auto-segurança (corda dinâmica de 3,5m - 9,5mm – ou energyca/Petzl)
· Mosquetões com trava e sem trava (6) – (ovais com e sem trava e de gatilho curvo para solteira/ Petzl, Camp)
· Roupa de neoprene (curta ou longa GUL)
· Capacete (Petzl/Camp)
· Luvas de neoprene (dedos inteiro GUL)Complementar:
· Mochila estanque ou vazada
· Calçado (botas de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água)
· Fitas tubulares (de 20mm de 2,3 e 4 metros com cores distintas)
· Anéis de fita (tamanhos diversos/Petzl)
· Cordas estáticas (9 a 10,5 mm/ KMIII)
· Outros descensores (stop, simple, rack/Petzl)
· Blocantes (punho, croll, shunt/ Petzl)
· Kit de grampeação (martelo, batedor, plaquetas, spits de 8mm/ Petzl/Camp)
· Outros: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, mosquetões de aço com trava, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete, Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 170.25pt; HEIGHT: 119.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t"> proteção para mapas.









Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 171.75pt; HEIGHT: 155.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t">
ü alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em função de chuvas nas topo das montanhas.
Queda de objetos - Possibilidade de quedas de pedras ou troncos de árvore em trechos verticais no momento de uma descida de um canyonista utilizando a técnica do "rappel" ou na ascensão em corda fixa.
Cansaço - Possibilidade da perda progressiva das energias, decorrente de uma extensa exploração em uma garganta ou canyon, sendo que o maior esforço muitas vezes vem no final, quando se tem que retornar todo caminho já percorrido.
Hipotermia - Possibilidade da perda de calor do corpo por condução (água, pedra fria ou roupas molhadas) para o meio ambiente em que a temperatura do organismo, normalmente por volta de 36,5 graus centígrados, poderá cair para níveis prejudiciais à vida. Essa situação é muito séria e deve ser evitada.







Olímpio Marques do Santos Ciep 223
Nome: Raquel Batista Fraga
Turma:3004
Educação Física





Rio de Janeiro 19 de Março de 2009



Bungee Jump - A trajetória do Bungee Jump

A origem do Bungee Jump não deixa de ser inusitadatudo começou em uma ilha do Pacífico Sul, em um lugar chamado Pentecost. Segundo o conto, há milhares de anos, uma mulher fugitiva do marido amarrou uma videira em seus tornozelos para pular de um pé de coco. Há também a lenda de que essas pessoas lançavam-se das árvores para realizar os mesmos movimentos de uma águia lendária, chamada Hokioi – que significa "grande pássaro", no idioma maori. Alguém presenciou a cena e gostou do que viu. Depois, veio o mistério. Não se sabe exatamente o que aconteceu, mas tem-se a informação de que, em 1954, dois escritores da Revista National Geographic chegaram àquela ilha e
munharam um estranho costume: havia uma torre na qual os nativos subiam e dali saltavam de uma videira que ficava amarrada no tornozelo. Na edição de 1955, os escritores contam ao mundo o que presenciaram.
E para quem acha que o Bungee Jump tradicional é emocionante, uma curiosidade: as videiras eram medidas exatamente para que o saltador encostasse levemente a cabeça no chão, apenas o suficiente para não quebrar o pescoço.
Em 1970, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a realizar o salto. Em 1979, membros da Oxford University’s Dangerous Sport Club encararam a aventura. Eles saltaram da ponte Clifton, em Bristol, de uma altura de 75 metros, presos a elásticos utilizados para amarrar bagagens nos carros.A prática do Bungee Jump só foi conhecida melhor em 1987, quando um grupo de esportistas pioneiros saltou da Torre Eiffel, em Paris. Só




Ciclismo - A história do ciclismo

Caracteriza-se pelo uso da bicicleta, sendo que as disputas são realizadas em estradas ou em recintos fechados, estes em locais especiais ou velódromo, com pista de madeira. Para a prática desses esporte é necessário que a máquina utilizada esteja em perfeita harmonia com a habilidade do ciclista.
Conhecido em todo mundo, o ciclismo teve sua prática essencialmente esportiva, separada do emprego da bicicleta como diversão, iniciada em meados do século XIX, na Inglaterra, logo que os aperfeiçoamentos na fabricação do veículo possibilitaram o alcance de maiores velocidades. Em 1865, já existiam na Inglaterra alguns círculos entusiastas do esporte, e vinte anos depois, com sua difusão por toda a Europa, era fundada na França, a União Ciclística Internacional.

Desde a primeira Olimpíada da época moderna, em Atenas-1896, o ciclismo integra os jogos Olímpicos.
Incluída no programa dos jogos olímpicos, poucos esportes alcançaram na Europa o prestígio do ciclismo, que passou a integrar os campeonatos pan-americanos e sul-americanos. As provas são realizadas individualmente ou em conjunto, em bicicletas de um ou dois lugares, de velocidade, de resistência ou de revezamento.
As corridas de estradas mais famosas são: Paris-Roubaix, Paris-Yours, Bordeaux-Paris, Milão-San Remo, a Volta da França, a Volta da Itália, a Volta da Espanha, a Volta de Portugal e as corridas de tempo, Grande Prêmio das Nações e Grande Prêmio da Suíça.
O ciclismo no Brasil já era praticado em fins do século XIX e, em são Paulo, já vinha sendo considerado como o esporte da moda, onde foi construído um velódromo. Em 1925, surgiu a Federação Paulista de Ciclismo. O primeiro campeonato brasileiro aconteceu em 1938, na cidade de Porto Alegre.
A bicicleta de competição é diferente da comum, sendo mais leve e dotada de dispositivos de mudança de marcha que permitem ao ciclista o desenvolvimento de maiores velocidades.





ü Cicilismo - A história da bicicleta


Há registros de desenhos e escritos de Leonardo da Vinci em um museu de Madri, pesquisado pelo professor Piccus da Universidade de Massashussets nos EUA, que demonstra o surgimento da transmissão por corrente. Embora Leonardo da Vinci já tivesse desenhado uma bicicleta avançada, com correntes e pedais, as primeiras bicicletas que surgiram no século XIX eram impulsionadas pelos pés do ciclista, sem pedais. Apenas com o surgimento do velocípede em 1855 que as teorias de Leonardo da Vinci começaram a ser utilizadas. O barão alemão, Karl von Drais, inventou a Draisiana, uma bicicleta guiável. Era quase completamente feita de madeira. Ele patenteou a máquina em 1817, e foi inicialmente produzida na França onde teve uma popularidade considerável entre membros da classe média modista. Logo depois disso, o conceito foi notado por diversos fabricantes britânicos, sendo o mais notável Denis Johnson de Londres. Johnson demonstrou habilidades consideráveis de marketing estabelecendo uma escola da equitação onde os clientes em perspectiva poderiam experimentar montar a máquina nova. Durante a primavera e o verão de 1819, o hobby-horse era o grande passatempo na sociedade modista londrina.
O hobby-horse de Johnson era uma versão mais refinada da máquina de von Drais e foi a inspiração para o hobby-horse inglês caracterizado na exibição. A máquina foi construída em torno de 1819. Como todas as máquinas deste estilo, os ciclistas empurraram ao longo da terra com seus pés para propelí-lo. Uma vez que os ciclistas começaram a embalar, poderiam costear, particularmente em montes. A máquina foi equipada com uma sela ajustável e um mecanismo para controlar a roda dianteira. Um painel, situado imediatamente atrás da roda dianteira, adicionava suporte para guiar e empurrar. Para frear, os ciclistas arrastaram seus pés.
Após a mania do hobby-horse de 1818-19, o interesse na máquina parece ter morrido quase tão rapidamente como começou. Uma vez que a novidade tinha desgastado, a máquina parece ter caído em relativa obscuridade . Há poucas referências ao uso do hobby-horse após 1820 na literatura ciclística inglesa ou francesa, embora em Europa central haja relatos de que máquinas foram feitas e vendidas no anos de 1830. Não obstante, o hobby-horse forneceu a base na qual desenvolvimentos futuros foram feitos.
O Velocípede - as manivelas fazem a diferença
O desenvolvimento principal seguinte no projeto da bicicleta era o velocípede. Inicialmente foi desenvolvido na França e conseguiu sua popularidade maior nos anos de 1860. O artefato na exibição foi produzido em torno de 1869 por Michaux na França. O velocípede marca o começo de uma linha contínua de desenvolvimento que conduz à bicicleta moderna. Sua melhoria mais significativa sobre o hobby-horse era a adição das manivelas e dos pedais à roda dianteira. Isto permitia ao ciclista impulsionar mais facilmente a máquina e fornecer mais potência à roda, o que significou que velocidades consideravelmente maiores poderiam ser alcançadas.






Asa Delta - História do esporte
O vôo livre encanta o homem desde a mitologia grega com Ícaro, porém, foi por volta de 1871 que o alemão Otto Liliental construia planadores os quais ele próprio testava, vindo a realizar mais de 2000 vôos em sua vida.
Faleceu em um acidente em 1896.
No final da segunda guerra mundial Francis Rogallo passa a estudar um novo tipo de asa que não era rígida.
Rogallo defendia a idéia de que as asas flexíveis eram mais estáveis.
Seus primeiros trabalhos ele realiza em casa, com sua esposa Gertrude, e para isso teve de instalar grandes ventiladores em sua sala. Em 1951 Rogallo e sua esposa
Nesta época, a Nasa estava buscando uma forma de reintroduzir suas cápsulas espaciais na atmosfera através de um pára-quedas direcionável. A invenção de Rogallo deu origem ao projeto denominado PARASEV (Paraglider Rescue Vehicle).
No Centro de Investigação Langley, na Virgínia, Rogallo estuda a estrutura metálica das asas flexíveis, que nesta época ficavam apoiadas em um triciclo, que era rebocado por um avião. Uma vez em vôo, desconectava e seguia o vôo planando até o solo. Em Grapton, na Austrália, John Dickenson ouve falar da asa de Rogallo e desenha sua própria asa, que foi construida com varas de bambu e vela de plástico, que mais tarde seriam substituídos pelo alumínio e nylon. Em 1963 realiza o primeiro vôo rebocado por um barco. Porém, o primeiro desenho de uma asa delta como conhecemos atualmente se deve a Al Hartig, em 1966. Ele a batizou de Valkyrie.
Bill Moyes, em 1968 foi o primeiro a voar no lift, também com uma asa do tipo Rogallo, na Austrália.
Em 1974 o vôo livre chega ao Brasil através do francês Stephan Dunoyer que realizou a



primeira decolagem no Cristo Redetor e também realizou vários vôos em diversar cidades do Brasil.
O primeiro brasileiro a voar foi o carioca Luis Claudio Mattos. O primeiro brasileiro a conquistar um campeonato mundial foi Pedro Paulo Lopes, o Pepê, em 1981, no Japão.
Em Santa Maria, Lucas Rubinger, um dos pioneiros no RJ, chega em 1985 e inicia aulas com uma turma de apaixonados pelo vôo. Lucas teve um papel importante, pois deixou plantada a semente do vôo em várias cidades do estado.


ü Asa Delta - Equipamento para Profissional e Iniciante
Existe uma série de equipamentos que possibilitam o vôo de paraglider. Eles se diferenciam de acordo com o objetivo de cada pessoa.
O indispensável pela segurança e pelo regulamento são: capacete, pára-quedas de emergência e a vela ou velame(que è o parapente) mais a cadeirinha, conhecida por selete.
Quem quiser voar só na beira da praia, por lazer (e prazer), pode usarsomente além dos obrigatórios, calção, tênis, camiseta...
"É bem informal, como se estivesse na praia", resume Aloísio de Moraismonitor há três anos da Parapente Sul, escola de vôo livre deFlorianópolis/SC.
Em outros locais,considerados mais radicais é indicado também, botas, luvas, macacão e outros equipamentos eletrônicos como altímetro-variômetro,GPS,e rádio de comunicação.A vela é dimensionada em tamanhos como roupas: p,m e g. Cada um dos tamanhos compreende uma faixa de peso que pode variar um pouco de um fabricante para o outro. Por exemplo: a p é para pilotos leves,entre 60 e 70 kg (piloto equipado +o peso da própria vela).




Na selete ocorre o mesmo. Existem tamanhos e modelos diferentes para cadaum.
O vôo na escola de treinamento é mais lento, exatamente porque muita genteque está iniciando o curso receia voar muito alto ou muito rápido. Ao passoque no vôo técnico, dá-se para voar mais alto e mais longe.
Segundo Aluisio, há uma performance maior por causa do designer doequipamento. "A cada ano surgem novos modelos que te possibilitam voar mais", explica.
Os materiais de que são feitos variam muito, dependendo de cada fabricante.
Na Europa é obrigatório fazer uma revisão de equipamentos a cada 6 meses.
"No Brasil, como não temos muita grana, isso não ocorre com tantafreqüência. Estamos lutando para tornar estes s obrigatórios. Talvezpara o ano que vem consigamos algum resultado. Há também outras metas, como seguro de vida, carteira para se habilitar em vôo livre, exames práticos e teóricos que estão em nossos planos. Tudo para se garantir ainda mais a segurança no esporte" afirma.









ü Asa Delta - Conceitos Básicos
A dirigibilidade de uma asa se resume na mudança do centro de gravidade, através de quatro comandos básicos:
a) jogando o seu peso (corpo) para a direita a asa fará uma curva também para a direita;
b) jogando o seu peso (corpo) para a esquerda a asa fará uma curva também para a esquerda;
c) jogando o seu peso (corpo) para frente você abaixará o bico da asa e ela acelerará;
d) jogando o seu peso (corpo) para trás você levantará o bico e a asa desacelerará.
Como se vê, o deslocamento do peso do piloto significa comando, portanto, ele deverá estar dentro da faixa indicada pelo fabricante da asa para que ele tenha dirigibilidade sobre o equipamento.

No entanto, a asa somente sustentará se houver simultaneamente superfície vélica (velame) e velocidade mínima do ar (vento), indicada para esta asa.
Você poderá até estar parado em relação ao solo, mas voando em relação ao vento ou ar que passa pela asa.
Canyoning
Em que consiste?
A origem da palavra vem do Americano e significa a acção de "andar em gargantas".
Tendo um rio ou um curso de água como pano de fundo e utilizando equipamento adequado, material de segurança e uma grande dose de coragem, esta é uma actividade que à partida garante emoções fortes e momentos inesquecíveis.

Requer muito pouco de ti para além do teu senso de aventura. A emoção, obviamente, é o maior atrativo para os praticantes que se apaixonam pela exploração de canyons. E a adrenalina, se é que se pode chamar assim, apresenta-se nas situações novas e inesperadas.
Como é classificada a dificuldade?
Em Canyoning não é como a escalada em rocha ou gelo, onde a dificuldade é medida em graus.
Em Canyoning, mais que as dificuldades, tem que se vencer alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em


Canyoning - Equipamentos
Básico
· Cinto cadeirinha (fractio, superavanti, canyon, niagara/Petzl)
· Um descensor do tipo oito (Petzl/Camp)
· Cabo solteira para auto-segurança (corda dinâmica de 3,5m - 9,5mm – ou energyca/Petzl)
· Mosquetões com trava e sem trava (6) – (ovais com e sem trava e de gatilho curvo para solteira/ Petzl, Camp)
· Roupa de neoprene (curta ou longa GUL)
· Capacete (Petzl/Camp)
· Luvas de neoprene (dedos inteiro GUL)Complementar:
· Mochila estanque ou vazada
· Calçado (botas de neoprene com solado reforçado ou botas resistentes a água)
· Fitas tubulares (de 20mm de 2,3 e 4 metros com cores distintas)
· Anéis de fita (tamanhos diversos/Petzl)
· Cordas estáticas (9 a 10,5 mm/ KMIII)
· Outros descensores (stop, simple, rack/Petzl)
· Blocantes (punho, croll, shunt/ Petzl)
· Kit de grampeação (martelo, batedor, plaquetas, spits de 8mm/ Petzl/Camp)
· Outros: roldanas, proteções de corda, cordeletes 6mm, malhas rápidas P15, head lamp, mosquetões de aço com trava, manta de sobrevivência, kit de primeiros socorros, apito FOX 40; canivete, Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 170.25pt; HEIGHT: 119.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t"> proteção para mapas.









Foto: Carlos Zaith"' style="WIDTH: 171.75pt; HEIGHT: 155.25pt" alt="Canyoning - CanyoningFoto: Carlos Zaith" type="#_x0000_t75" o:button="t">
ü alguns perigos:
Nível da água - Possibilidade do aumento repentino do nível dos rios, em função de chuvas nas topo das montanhas.
Queda de objetos - Possibilidade de quedas de pedras ou troncos de árvore em trechos verticais no momento de uma descida de um canyonista utilizando a técnica do "rappel" ou na ascensão em corda fixa.
Cansaço - Possibilidade da perda progressiva das energias, decorrente de uma extensa exploração em uma garganta ou canyon, sendo que o maior esforço muitas vezes vem no final, quando se tem que retornar todo caminho já percorrido.
Hipotermia - Possibilidade da perda de calor do corpo por condução (água, pedra fria ou roupas molhadas) para o meio ambiente em que a temperatura do organismo, normalmente por volta de 36,5 graus centígrados, poderá cair para níveis prejudiciais à vida. Essa situação é muito séria e deve ser evitada.
Trabalho de Ed. Física Prof°: Arnaldo
Aluna: Kevelin Suellen de Souza Oliveira Turma: 3004



1:Levantamento sobre os esportes praticados junto à natureza, possível aplicação na realidade local. E procurar as mídias que abordam esses esportes.

RAFTING- descida de rios e corredeiras;
RAPEL– O rapel nunca foi um esporte em si, mas parte de esportes verticais como escalada, canioning e espeleologia vertical;
ACQUA RIDE – Consiste em descer corredeiras de rios, utilizando um mini-boat, onde o atleta se posiciona de peito e usa as mãos como leme.
ARVORISMO - percurso aéreo que se realiza andando entre as copas das árvores, utilizando-se cordas, tirolesas, redes etc.
BÓIA CROSS - Esporte que consiste em descer corredeiras de rios agarrado a uma bóia;
CANOAGEM - Este termo serve para se designar o esporte praticado em canoas, caiaques e wave-skis, indistintamente, em mar, rio, lago, águas calmas ou agitadas.
CANYONING – Descer paredes de canyons, próximas de cachoeiras pendurado em cordas;
CASCADING: descida em cachoeiras utilizando equipamentos de alpinismo, também conhecido como rapel na cachoeira.
CAVALGADA: esporte que o praticante faz percorrendo grandes distâncias utilizando cavalo;
CAVING – São aventuras nas cavernas, explorando o ambiente.
ENDURO EQÜESTRE – Competição esportiva onde cavaleiros e amazonas têm que cobrir um percurso natural definido;
ESCALADA – Esporte que, como o montanhismo, tem como objetivo atingir o topo das montanhas, sendo, porém mais radical;
MERGULHO – Prática para os amantes de esportes aquáticos, do mar e de suas belezas “submersas”.
MOUNTAIN BIKE – Esporte para quem gosta de pedalar e resolve andar um pouco "off road", usando “bikes” especiais;
PARAGLIDER – Esporte de muita adrenalina, onde o esportista sente a emoção de voar quase livremente.
SNOWBOARD - Esporte em que o praticante utiliza uma prancha para descer colinas/montanhas, fazendo-se diversas manobras.
TREKKING - Neste esporte a pessoa caminha sozinha ou em grupos por trilhas, caminhos, estradas etc., com o objetivo principal de estar em contato com a natureza.
WAKEBOARD - Esquiar em uma prancha parecida com a de surf puxado por um barco.
WINDSURF- Consiste em velejar numa prancha, o que exige um bom equilíbrio e algum conhecimento sobre vento e correntes.
VÔO LIVRE - o participante utiliza asa delta, paraglyder ou parapente, voando sobre áreas naturais principalmente, saltando de rampas especiais.

2 :Opinião sobre os esportes que praticam e os que gostariam de praticar, os obstáculos que impedem a prática desse esporte na saúde das pessoas.


Embora eu não pratique nenhum esporte, eu gostaria muito de fazer natação gosto bastante de esportes relacionados com a água. Porém no momento não tenho tempo e nem condição financeira para praticá-lo. A natação reduz o risco de episódios cardiovasculares; reduz a frequência cardíaca e estimula a circulação sanguínea; melhora o sistema respiratório; fortalece as articulações; Alivia dores causadas pela artrose; sobe a auto-estima; retarda os efeitos do envelhecimento.
Aluna: kerollyn Alves dos Santos Viana
Turma: 3001
Esportes praticados junto à natureza
Pára-quedismo
O pára-quedismo é uma atividade esportiva de caráter competitivo que consiste no salto de um avião e a queda livre.

Entretanto, Há diversos tipos de pára-quedas, os componentes essenciais são: velame, cordoame, guarnição (arnês) e bandeja (invólucro). As maneiras de praticar o pára-quedismo também são muitas, veja alguns abaixo:
· Formação em Queda Livre – FQL: é a mais praticada e competitiva do pára-quedismo. Exige técnica apurada dos fundamentos de vôo em queda livre. Neste caso, a prova consiste em formar o maior número de figuras no menor tempo possível.
· Freestyle: o salto é realizado em duplas, que optam por um tipo de queda livre em que o controle dos giros e das posições garanta seqüências similares às da ginástica acrobática ou olímpica, e dos saltos ornamentais.
· Freefly: é a mais nova modalidade composta por três atletas. A queda livre pode ser feita com todas as manobras (sentadas, em pé, de cabeça para baixo – o “head down” etc.).
· Salto Duplo ou Tandem: qualquer pessoa pode desfrutar desta modalidade, justamente por permitir a carona com um experiente pára-quedistas.
Trilha
(Trekking)
Caminhar por trilhas naturais, desfrutando do contato com a natureza e, ainda por cima, cercado de belas paisagens em locais pouco conhecidos. Quem pratica o trekking ou Caminhada, tem essa oportunidade, e esse é sem dúvidas o principal motivo que faz do esporte um dos que mais cresce. Os praticantes da modalidade aliam o prazer em contemplar a natureza com os benefícios da atividade física, tentando fugir do stress do dia-a-dia. Os percursos podem ser curtos ou longos, importando apenas o prazer em caminhar.

Equipamentos do Trekking
Por se tratar de uma caminhada, os tênis são de fundamental importância. As botas, por oferecem segurança ao tornozelo nos diversos terrenos, são as mais recomendadas. Outro objeto indispensável é a bússola. Para garantir o sucesso na prova é recomendável que se leve mais de uma.
Todo praticante vai ter sede e precisa se hidratar durante a prova.
Os bonés ou chapéus também são de grande utilidade, pois protegem do sol e da chuva.
Arvorismo
O arvorismo é uma recente prática esportiva de aventura. Consiste na travessia de um percurso suspenso entre plataformas montadas na copas das árvores. Esse percurso é preparado de maneira estratégica, utilizando cabos de aço e cordas, com o objetivo maior de aumentar o desafio e a adrenalina dos aventureiros. Pode ser necessárias tirolesas ou outras formas de superar os obstáculos que podem ser naturais ou não. Não é necessário ser atleta para praticar o arvorismo, mesmo porque o percurso é acompanhado por monitores.
É necessário ter o kit arvorismo que é composto por: cabo de segurança, cadeirinha, polia, mosquetão e capacete.
Além disso, a todo um aparato de segurança, chamado de kit arvorismo. Existem três modalidades de arvorismo: O Arvorismo Acrobático – foi criado a partir arvorismo técnico, com o objetivo da diversão, do desafio. Com esse objetivo, é aumentado o grau de dificuldade dos obstáculos durante o percurso. São necessários equilíbrio, coordenação e ousadia. Arvorismo Técnico – é o estilo utilizado normalmente por pesquisadores, com o objetivo de transpor as copas das árvores. Os pesquisadores normalmente têm seus próprios equipamentos. Arvorismo Contemplativo – diferente das outras modalidades, no arvorismo contemplativo não há a necessidade dos equipamentos de segurança. O percurso é preparado com proteções laterais, plataformas mais amplas, e passarelas firmes entre as árvores, diminuindo muito a dificuldade e os desafios. O objetivo único é a contemplação da natureza.
Rapel
Uma técnica de descida que o praticante utiliza para transpor obstáculos como prédios, paredões, cachoeiras, entre outros, com o uso de cordas ou cabos.
Equipamentos do Rapel
Os equipamentos de tem de ter qualidade e apresentarem um bom estado de conservação.
As cordas geralmente fabricadas de Poliamida, uma fibra sintética resistente ao atrito. Elas são classificadas em dinâmicas e estáticas, as dinâmicas são utilizadas para escaladas e as estáticas para rapel, canyoning, (resgate). Os mosquetões são peças feitas de duralumínio, uma liga especial que proporciona grande resistência. A função desse objeto é fazer ancoragens, costuras, prender o escalador a corda, etc. Os freios oito são fabricados com o mesmo material dos mosquetões e são a ligação do atleta com a corda. As cadeirinhas que são feitas de nylon resistente com costuras especiais. O anel é de poliamida e é usado para ancoragens, resgate e como fitas guias.
Minhas opiniões:
Eu praticava vôlei no Miécimo da Silva, sempre gostei de jogar, pretendo voltar esse ano, sempre tive vontade de praticar ginástica artística, mas era para mim já estar praticando desde cedo pois a idade é entre 4 e 15 anos e hoje tenho 16.Gostaria também de praticar ginástica rítmica, que é dos 4 aos 18 anos,portanto,ainda tenho oportunidades.
Gosto sempre de praticar algum esporte, pois é ótimo para uma vida bem saudável, assim afastando problemas de saúde futuramente, do stress, e etc.
Existem vários esportes que são praticados por pessoas de qualquer idade como: os idosos praticam hidroginástica, ginástica ou alongamento que é mais apropriado para eles; na dança as pessoas podem praticar dos 8 aos 45 anos aproximadamente assim também como o vôlei;no futebol as crianças podem começar desde os 6 anos e vai variando conforme o esporte.
Os esportes radicais que tenho vontade de fazer são: asa-delta, arvorismo, escalada, trilha e talvez pára-quedismo.Sempre achei legal esses esportes, pois deve ser maravilhoso avistar a natureza enquanto se pratica um desses esportes fazendo bem para a mente e o corpo.
Danielle Oliveira para mim
mostrar detalhes 30 mar (8 dias atrás) Responder


deDanielle Oliveira
paraAsoaze@ibest.com.br

ccdanielle_pottermaniaca@yahoo.com.br

data30 de março de 2009 16:42
assuntoMeio Ambiente

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Como se sabe o ecoturismo é uma das atividades econômicas que mais vem se desenvolvido, o que o torna importante no desenvolvimento sustentável.
Por sua vez os esportes que utilizam a natureza como principal fator fazem parte do ecoturismo e podem ser chamados de eco-esportes.
Muitos deles são chamados de radicais, pois propiciam fortes emoções aos praticantes. Podem ser praticados como “hobby” e quase todos podem ser competitivos e mesmo profissionais.
Para ajudar a entendê-los segue uma relação por ordem alfabética de alguns destes eco-esportes, com uma breve explicação.
A finalidade desta relação é de colaborar com o iniciante dando simples noção sobre cada um dos eco-esportes.
Aliás, se você tem mais algum detalhe a acrescentar, ou mesmo algum eco-esporte que não foi incluído aqui, forneça-nos. Assim você estará colaborando com a divulgação desta forma de atividade.
1. ACQUA RIDE – Consiste em descer corredeiras de rios, utilizando um mini-boat, onde o atleta se posiciona de peito e usa as mãos como leme.
2. ARVORISMO - percurso aéreo que se realiza andando entre as copas das árvores, utilizando-se cordas, tirolezas, redes etc.
3. BALONISMO – É um esporte bastante antigo, tendo como precursor no Brasil o padre Bartolomeu de Gusmão, que fez a primeira tentativa de vôo com um balão a ar quente, em 1708. Evoluindo, trocou-se ar quente por hidrogênio e com as evoluções técnicas diminuíram os riscos de incêndios. Pode ser considerado um esporte seguro. Os equipamentos necessários para o vôo são o envelope, maçarico, cesto, cilindro, combustível e ventoinha.
4. BIRD-WATCHING – Esporte praticado pelos aficionados na observação das aves. Calcula-se que existam no mundo mais de 80 milhões de “birdwatchers”. A observação das aves exige muita atenção do observador quando em campo, o que permite o desenvolvimento da percepção. Além disso, são necessários estudos sobre as aves (ornitologia), locais, ecossistemas etc. Este esporte pode ser praticado em qualquer local onde existam árvores, como praças, terrenos vazios, parques públicos e hortos. Nas unidades de conservação como Parques Federais , Estaduais e Municipais e Estações Ecológicas é onde se encontra o melhor ambiente para ver as aves, ante o grau de preservação.
Equipamentos indispensáveis: roupas com cores verde, oliva e cáqui; chapéu cor neutra; binóculo; caderneta de anotações. Em um trabalho mais detalhado sugere-se a utilização de gravadores, máquina de fotografia e filmadoras
Alguns locais para a prática de bird-watching:
- Parque Nacional de Itatiaia (RJ);
- Parque Nacional da Tijuca (RJ);
- Parque Estadual da Cantareira (SP);
- Parque Estadual da Ilha do Cardoso (SP);
- Estação Ecológica Juréia- Itatins (SP);
- Horto Florestal de Ubatuba(SP).
5. BÓIA CROSS - Esporte que consiste em descer corredeiras de rios agarrado a uma bóia. Está entre os esportes chamados radicais, pois o praticante fica diretamente em contato com os obstáculos naturais a serem transpostos. A adrenalina é constante, o que leva a fortes emoções.
6. CANOAGEM - Este termo serve para se designar o esporte praticado em canoas, caiaques e wave-skis, indistintamente, em mar, rio, lago, águas calmas ou agitadas. Segundo o Comitê Brasileiro de Canoagem a CANOA: é uma embarcação aberta ou fechada, originária dos índios canadenses. Sua propulsão é feita por meio de um remo de uma só pá. O(s) remador(es) pode(m) estar sentado(s) ou ajoelhado(s). A canoa aberta, conhecida também como Canadense (open canadian) é muito pouco divulgada entre nós. O CAIAQUE é uma embarcação fechada, com origem entre os esquimós, usa um remo de duas pás e o(s) remador(es) senta(m) na cabine. Os caiaques são os que mais se popularizaram no Brasil. Há ainda aos caiaques mais especializados: o slalom e o de descida, para águas brancas (corredeiras), e os caiaques de velocidade em águas calmas: K1, K2 e K4 (1, 2 ou quatro remadores). O WAVE-SKI é uma embarcação aberta, semelhante a uma prancha de surf, usa um remo de duas pás. O remador está sentado e usa o wave-ski, essencialmente, para o surf.
(vide: http://www.cbca.org.br/canoando/canoando.html).
7. CANYONING – Descer paredes de canyons, próximas de cachoeiras pendurado em cordas. Espécie de alpinismo em cachoeiras, indo além do rapel, pois envolve a exploração do ambiente dos canyons e dos rios em gargantas. Algumas das manobras realizadas são: Rapel, Tirolesa, Water Trek, Floating, Tobogã e Saltos.
Equipaqmento principal: mosquetão e o oito
Alguns locais onde se pratica o canyoing:
- Cachoeira da Capivara (Serra do Cipó-MG);
- Cânions do rio Jacaré-Pepira (Brotas/SP);
- Cânions do rio Pardo (Caconde/SP);
- Cânions do Rio Macacu (Cachoeira de Macacu/RJ)
- Cânion São Miguel (P.N.Chapada dos Veadeiros/GO)
- Cânion do Rio Guaiúba (Pacatuba/CE)
8. CASCADING: descida em cachoeiras utilizando equipamentos de alpinismo, também conhecido como rapel na cachoeira.
9. CAVALGADA: esporte que o praticante faz percorrendo grandes distâncias utilizando cavalo. Pode ser com obstáculos naturais.
10. CAVING – São aventuras nas cavernas, explorando o ambiente. Surgiu da Espeleologia, que é a ciência que estuda os ambientes subterrâneos. Certas cavernas exigem bom preparo físico e concentração para não se perder no labirinto das galerias.
Equipamentos indispensáveis: macacão de preferência de neoprene, moletom ou casaco; capacete, carbureteira, mochila, lanterna, botas de preferência semi-impermeáveis.
Alguns locais para a prática do caving:
- Cavernas do Parque Estadual Intervales (SP);
- Cavernas do Parque Estadual do Alto Ribeira-Petar (SP).
11. ENDURO EQÜESTRE – Competição esportiva onde cavaleiros e amazonas têm que cobrir um percurso natural definido, que varia de 30 a 160 quilômetros em um tempo determinado, com paradas para controle veterinário do animal, em postos instalados pelo caminho. As provas são reguladas por normas internacionais, visando a preservação da montaria. O esporte virou moda e cresceu em função do apelo ecológico, sendo uma prova de integração entre o homem, o animal e a natureza.
12. ESCALADA – Esporte que, como o montanhismo, tem como objetivo atingir o topo das montanhas, sendo porém mais radical, demandando técnicas e equipamentos especiais, além de muito esforço e concentração.
Equipamentos indispensáveis: cordas, cadeirinha que é uma espécie de cinto que preso à corda e à cintura que serve para controlar a descida; capacete; grampos para ajudar na segurança; roupas leves, agasalho e anoraks; sapatilhas especiais para de escalada; carbonato de magnésio para melhorar a aderência das mãos com as rochas; saco de dormir etc.
Alguns locais para a prática da escalada:
- Pico de Salinas (Serra dos Órgãos-RJ), 700 m. de escalada
- Pico do Letreiro (Serra do Aratanha/CE), 775 m. de escalada
13. MERGULHO – Prática para os amantes de esportes aquáticos, do mar e de suas belezas “submersas”. Pode ser praticado de duas formas: livre, usando o snorkel para respirar enquanto a cabeça está abaixo do nível da água e autônomo, usando um cilindro de ar comprimido, podendo ser praticado no mar, na água doce ou em cavernas, permitindo que se aprecie as belezas dos corais e peixes.
14. MOUNTAIN BIKE – Esporte para quem gosta de pedalar e resolve andar um pouco "off road", usando “bikes” especiais, que são mais resistentes. Os caminhos são trilhas esburacadas e muitas vezes enlameadas, onde rios e abismos são obstáculos, fazendo com que o praticante carregue sua bicicleta nas costas. Além de competitivo, este esporte pode se tornar muito agradável, ante o contato direto com a natureza. O Mountain Bike difundiu-se rapidamente e tem sido praticado em quase todo o mundo.
Modalidades:
- Downhill ou DH – descida de montanhas em alta velocidade;
- Uphill ou UH – subida de montanhas com provas de até 8 km.
- Duol-slalon ou DS – dois competidores descem lado a lado uma montanha em pistas distintas.
- Cross Contry ou XC – parecido com enduro. Trata-se de prova de grande distância com até 40 km, em local natural com obstáculos como riachos e rios.
Equipamentos indispensáveis: Bicicleta com marcha, luvas, óculos, mapas, roteiros, capacetes próprios para estas provas e kit de primeiros socorros. Dependendo da modalidade é necessário levar garrafa de água, câmaras sobressalentes e bombas de ar.
15. OFF-ROAD – esporte praticado com veículos com tração 4x4, como Jeeps e Pick-ups. Consiste “rodar” por estradas de terra que quanto mais esburacada e difícil de trafegar melhor.
Modalidades de off-road:
- Raid – prova de regularidade monitorada por postos de controle distribuídos pelo trajeto;
- Indoor – esta modalidade já é uma prova de velocidade, em circuito fechado com obstáculos;
- Expedições – a finalidade é atingir um determinado local. A duração depende das dificuldades.
Equipamentos indispensáveis: veículo de tração 4x4. Dependendo da trilha é necessário equipamentos complementares como quebra-mato, guincho, engate, pneus especiais e GPS.
16. PARAGLIDER – Esporte de muita adrenalina, onde o esportista sente a emoção de voar quase livremente. Trata-se de modalidade para os que gostam de se sentir livres como pássaros. Para a prática deste esporte é necessário aprender a utilizar o “parapente”, o qual é uma “aeronave invertebrada”, pois contém apenas tecido de nylon e fios finos. Procure sempre um instrutor habilitado e clubes organizados para praticá-lo.

17. RAFTING – Descida de rios sobre botes infláveis, desviando de pedras e outros obstáculos. O nome vem do inglês raft que significa balsa.Esporte de muita emoção ante a necessidade de superar obstáculos naturais como as corredeiras e quedas d’água. O batismo é um “capote do bote”, acidentalmente no percurso ou provocado pelo pessoal experiente, ou seja não há como escapar de se molhar, pelo menos na primeira vez. O rios seguem uma classificação básica, de acordo com o nível das corredeiras e obstáculos. Para iniciantes existem as classes I, II e III. Já para os mais experientes, as classes IV e V, que são rios de nível para competição e expedições. Para quem quiser competir, existem as modalidades Slalom, Sprint e Bote. É um dos eco-esportes que mais tem se desenvolvido.
Equipamentos indispensáveis: Bote de borracha com tecido trefiladol, que pesa cerca de 100 km, capacete, colete salva-vidas, corda de resgate, tênis com solado aderente.
Alguns locais onde se pratica o rafting no Brasil:
- Rio das Antas (RS);
- Rio Formoso (Bonito/MS);
- Rio Iapó (Tibají/PR), nível 2 a 5;
- Rio Itajaí-Açu (Apiúna e Ibirama/SC), nível 2 a 5;
- Rio Jacaré-Pepira (Brotas/SP), níveis 3 e 4;
- Rio Juquiá (Juquitiba/SP), níveis 2 e 3;
- Rio Macaé (RJ), nível 4;
- Rio Novo (Região do Jalapão/TO)
- Rio Paraibuna (São Luís do Paraitinga/SP), nível 2 a 4;
- Rio Pardo (Caconde/SP)
- Rio do Peixe (Socorro/SP), nível 3 a 4;
18. RAPEL – Técnica de descida na qual o montanhista desce de forma controlada, utilizando cordas ou cabos. Os obstáculos a serem vencidos neste modalidade podem ser naturais ou artificiais, sendo os mais variados, como: cachoeiras (canyoning), prédios, paredões, abismos, penhascos, pontes, declives etc. O interessante e emocionante é que este esporte permite que sejam realizadas várias manobras durante a descida. Esta prática exige certo vigor físico, bem como poder de controle emocional, já que em muitas situações o praticante depende destes requisitos para superar os obstáculos, não desistindo do objetivo.
Alguns locais onde se pratica o rapel:
- Gonçalves e Paraisópolis (SP)
19. SAFARI FOTOGRÁFICO – Por meio deste esporte o praticante utiliza a fotografia como instrumento de registro de paisagens naturais e da vida selvagem, mas requer certo conhecimento na arte de fotografar. Não se trata de um esporte radical, podendo ser praticado por pessoas de todas as faixas etárias. Além deste esporte possibilitar o registro de belas paisagens e de animais, pode colaborar com a preservação dos recursos naturais, constatando agressões ao meio ambiente. Trata-se de um dos esportes mais antigos relacionados à natureza, pois já era utilizado principalmente por ingleses e franceses nos anos sessenta. Os safaris fotográficos têm sido uma das atividades mais importantes para o turismo ecológico, principalmente em países com grandes extensões de reservas naturais, como em muitos países da África e das Américas. Com o crescimento da conscientização ambiental e a extinção de muitas espécies vegetais e animais, o safari fotográfico tem se tornado uma das principais modalidade relacionadas ao turismo ecológico.
20. SNOWBOARD - Esporte em que o praticante utiliza uma prancha para descer colinas/montanhas, fazendo-se diversas manobras. Apesar de praticado em países onde há neve, esta modalidade esportiva tem atraído muitas pessoas de locais tropicais como o Brasil, onde já existem muitos praticantes, principalmente por ser um esporte bastante radical e trazer sensação de grande liberdade.
21. TREKKING - Neste esporte a pessoa caminha sozinha ou em grupos por trilhas, caminhos, estradas etc., com o objetivo principal de estar em contato com a natureza. Esta modalidade pode ser praticada por pessoas de todas as faixas etárias, pois cada um pode escolher como praticá-lo, seu percurso e ritmo. O trekking pode ter duração que vai de algumas horas à muitos dias. É um dos eco-esportes mais praticados, pois não requer nenhum tipo de equipamento especial ou caro.
Equipamentos indispensáveis: botas de caminhadas, roupas leves, em locais frios levar agasalho e anoraks, kit de primeiros socorros, lanterna com pilhas e lâmpadas sobressalentes, bússola, barraca, saco de dormir e isolante térmico.
22. WAKEBOARD - Esquiar em uma prancha parecida com a de surf puxado por um barco. Surgiu na década de 70 na Califórnia, onde os surfistas esquiavam em suas pranchas de surf puxadas por barcos em dias de mar “flat” – quando o mar está calmo e não há boas ondas. Hoje em dia as pranchas estão sendo aperfeiçoadas. Este esporte é praticado em lagos e lagoas, pois exige águas mais calmas.
23. WINDSURF – O windsurf é um dos esportes mais praticados no mundo, principalmente por jovens. Consiste em velejar numa prancha, o que exige um bom equilíbrio e algum conhecimento sobre vento e correntes. Ajuda a manter o bom funcionamento de circulação, respiração, flexibilidade, agilidade e fortalece os braços pernas e quadris.
24. VÔO LIVRE - o participante utiliza asa delta, paraglyder ou parapente, voando sobre áreas naturais principalmente, saltando de rampas especiais.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Todos os eco-esportes aqui relacionados devem ser praticados com orientação e acompanhamento de guias especializados, para evitar a ocorrência de acidentes com os participantes e mesmo danos ao meio ambiente.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Aluna: Ercilia M. Silveira



Trabalho de educação física


Levantamento sobre os esportes praticados junto à natureza, possíveis de serem realizados na realidade local. Depois procurar as mídias que abordam o assunto.
R. Onde eu moro, tem um morro rodeado de árvores, tem também uma quadra no alto do morro, com isso rampas e grandes espaços que dariam para praticar ciclismo, skatismo, corridas e até mesmo voar de asa delta.

Opinião sobre os esportes que pratica e os que gostariam de praticar, os obstáculos que impedem a prática de determinados esportes. O efeito da prática desses esportes na saúde das pessoas.
R. O esporte que eu mais gosto é equitação, minha família toda são dessas coisas, minha mãe, minha tia e meu tio dão aula de equitação, acho que ele é um esporte muito bonito e diferente também, pois nem todos o conhecem bem. O esporte que eu gostaria muito de praticar é skatismo, eu acho muito divertido e muito legal também. Na verdade nada me impede de praticar esse esporte, a única coisa que me falta pra o praticar é o skate. Todos sabem que esporte é muito bom pra saúde, ele nos ajuda em muitas coisas, e é sempre bom estar se exercitando.
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